domingo, 23 de março de 2025

BOLSONARO CONVOCOU OUTRA MEGA MANIFESTAÇÃO, ONTEM, NAS SUAS REDES E DIREITA PROMETE SER AINDA MAIOR!

 

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Comparações entre Lumiar e Leila não valem? Segundo Carolina Dieckmann, as duas têm algumas diferenças fortes nas trajetórias de vida e por isso elas não podem ser colocadas no mesmo saco. A atriz, que vai viver a psicóloga em Vale Tudo, aponta que apesar de ter tido problemas após o término com Benjamin, a personagem de Vai Na Fé não tinha escolhas tão dúbias quanto Leila pode ter. Processador Intel Core Ultra 9 - Windows 11 Pro para Empresas pages.lenovo.com Processador Intel Core Ultra 9 - Windows 11 Pro para Empresas Publicidade Durante um bate-papo na coletiva de imprensa de Vale Tudo, da qual o ESTRELANDO participou, Dieckmann contou que acredita estar entrando em uma nova área com Leila: - Não acho a Lumiar de maneira nenhuma uma personagem dúbia. Pelo contrário, ela tinha uma retidão de caráter e a trajetória dela era muito reta, que eu acho que Leila não tem. Para conseguir deixar o leque de possibilidades do que Leila, que na primeira versão matou Odete Roitman, pode fazer aberto, Carol conta que está focando em um traço: deixar ela sonsa. - A Leila no começo da novela, nesta versão, ela entra muito devagarinho e a minha preocupação tem sido dar uma amplitude nessa dubiedade dela. Deixar um caminho bem aberto, então eu estou fazendo ela bastante sonsa, para que qualquer coisa que ela venha a fazer, que eu ainda não sei, a gente não ache impossível. Segundo Dieckmann, tudo pode acontecer com Leila ao longo da trama, mas como ainda não sabe os caminhos que vai seguir, com o que tem do texto ela quer deixar a entender que para a personagem o lema da novela é real: para subir na vida, Vale Tudo? Tênis DC Shoes Metric Masculino - Marrom Netshoes Tênis DC Shoes Metric Masculino - Marrom Publicidade - Leila é uma personagem que eu estou construindo de um jeito que eu acho que é possível que ela faça qualquer coisa. Até mesmo nada, pode não matar a Odete, mas pode matar outra pessoa, ou não matar ninguém. Mas eu estou tentando abrir esse espaço para que ela possa fazer qualquer coisa.

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Na capital paulista, no entanto, o suspeito pretende reunir apoio ao pedido de anistia, junto ao Parlamento. A mensagem, no entanto, ocorre diante a expectativa de que ele se torne réu no julgamento marcado para o dia 26 de março. Por Redação – de São Paulo Suspeito de liderar o golpe fracassado em 8 de Janeiro e alvo de um julgamento que se inicia nesta terça-feira com o poder de torná-lo réu, diante o Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL), em uma noite de insônia, convocou nesta madrugada em suas redes sociais, um ato político na Avenida Paulista, para o dia 6 de abril. O último, na Avenida Atlântica, em Copacabana – Zona Sul do Rio de Janeiro – no domingo passado, foi um fiasco de público. Os bolsonaristas, na Avenida Paulista, foram convocados para um novo ato Os bolsonaristas, na Avenida Paulista, foram convocados para um novo ato Na capital paulista, no entanto, o suspeito pretende reunir apoio ao pedido de anistia, junto ao Parlamento. A mensagem, no entanto, ocorre diante a expectativa de que ele se torne réu no julgamento marcado para o dia 26 de março. Bolsonaro é acusado de liderar a trama golpista que tentou subverter a ordem constitucional e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ampla Variedade e Ofertas Magazine Luiza Ampla Variedade e Ofertas Publicidade Na mensagem publicada às altas horas, Bolsonaro afirma que “o que está acontecendo em nosso país é inaceitável e precisa chegar ao fim” e acusa o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de “ultrapassar todos os limites”. Vítimas “Em nome da vingança política, pessoas humildes estão sendo massacradas e humilhadas pelo Estado brasileiro. É chegada a hora de dar um basta nisso e trazer paz para o nosso país com a anistia”, escreveu. Ao longo do texto, Bolsonaro não menciona diretamente os ataques às sedes dos Três Poderes, mas trata os manifestantes já condenados por atos golpistas como vítimas de um Estado “persecutório”. A convocação do ato ocorre num momento de crescente pressão judicial sobre o ex-mandatário, que é alvo de múltiplas investigações, incluindo a que apura a liderança de Bolsonaro e outros envolvidos no golpe de Estado, revelada pela Polícia Federal (PF), em fevereiro. Segundo o inquérito em curso, Bolsonaro teria liderado um grupo que planejou manter-se no poder mesmo após a derrota eleitoral, por meio de medidas como um decreto de estado de sítio baseado em falsas denúncias de fraude nas urnas. Mathematics in MATLAB udemy.com Mathematics in MATLAB Publicidade Na publicação, Bolsonaro afirma que “a pauta da anistia está avançando no Congresso com o apoio crescente de parlamentares e partidos”, mas que agora “a bola está com a gente”. Ele convoca os apoiadores a “mostrar para aqueles que ainda estão indecisos que essa pauta é urgente e reflete a vontade da maioria dos brasileiros”. Ao convocar o ato, movido pelo medo de passar um longo tempo na cadeia, Bolsonaro usa a estratégia de tensionamento institucional, aplicado de forma recorrente ao longo de sua trajetória política. O momento atual, no entanto, encontra-se no contexto de um avanço significativo das investigações e possível responsabilização penal. Julgamento A partir das 9h30 desta terça-feira, o STF inicia o julgamento que poderá transformar Bolsonaro e sete de seus aliados em réus por crimes relacionados ao golpe de Estado fracassado no 8/1. Um esquema especial foi preparado pela Corte para enfrentar a gravidade do caso, considerado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) uma das mais graves ameaças já feitas ao Estado democrático de direito no país desde a redemocratização. Crédito de Crédito pravaler.com.br Crédito de Crédito Publicidade O processo será julgado pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Eles decidirão se há elementos suficientes para abertura de ação penal contra Bolsonaro e os demais acusados. Caso a maioria aceite a denúncia apresentada pela PGR, todos passarão à condição de réus e responderão formalmente pelos crimes imputados. O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, abrirá a sessão com a leitura do relatório. Em seguida, será a vez da sustentação oral do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que decidiu participar pessoalmente da sessão – uma medida incomum nas turmas do Supremo. Depois, os advogados de defesa dos oito denunciados terão espaço para apresentar seus argumentos antes da votação dos ministros.

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Irmão caminhoneiro acabou de confirmar agora! O Brasil vai para o chicote estralou com força

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