sexta-feira, 25 de abril de 2025

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Embora o narcisismo conversacional possa ser um termo desconhecido, é provável que você já tenha sentido isso na própria pele. Por exemplo, já se pegou conversando com alguém que domina uma discussão e não consegue ouvir? Ou talvez tenha interagido com alguém que constantemente redireciona a atenção para si mesma? Esses indivíduos são o que chamamos de narcisistas conversacionais. Aliás, é possível que você mesmo tenha algumas dessas características. Os sinais de narcisismo conversacional nem sempre são diretos e, muitas vezes, podem ser involuntários. Então, como saber se você se é um narcisista conversacional ou se alguém que você conhece é assim? Clique a seguir na galeria para saber mais.

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A maioria dos sistemas de crenças gira em torno da necessidade de melhorar a nós mesmos e evitar o pecado. Em quase todas as principais religiões, há uma fonte do bem e uma fonte do mal. O bem é geralmente associado a um ou vários deuses, enquanto o mal é frequentemente incorporado por um ser malicioso e destrutivo. No Cristianismo, Satanás é a personificação do mal. Ele já foi um anjo chamado Lúcifer que vivia no céu, mas caiu em desgraça e foi banido por Deus. Ele foi enviado para o Inferno, um reino de fogo eterno onde viveria para sempre entre os demônios e as almas torturadas de outros pecadores. O papel de Satanás na Bíblia é tentar tirar Jesus para fora de seu caminho justo e, posteriormente, inspirar o pecado na humanidade. A moralidade, o pecado e o mal são temas que aparecem em muitas religiões e muitas vezes são representados por uma figura monstruosa como Satanás. Intrigado? Na galeria, veja como o diabo é retratado em outras religiões do mundo. Veja também: Conheça algumas das regras peculiares que a família real britânica deve seguir

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Como se fosse uma epidemia, parece que cada vez mais narcisistas vivem entre nós. Pessoas com uma ideia exagerada sobre seus próprios talentos e importância no mundo, extremamente sensíveis a críticas e com empatia quase inexistente. Vaidosas e sempre em busca de atenção e admiração, para manter a autoestima inflada — mesmo que isso custe o bem-estar dos outros. Blogging Course Online - Start Your Blogging Career Publicidade Blogging Course Online - Start Your Blogging Career udemy.com Saiba mais call to action icon Discutir com pessoas assim pode ser um verdadeiro desafio, já que elas têm uma visão egocêntrica que dificulta qualquer diálogo. Por isso, são especialistas em fazer com que você se sinta “ignorada, criticada ou invisível”, como afirma à CNBC a psicóloga Cortney S. Warren, formada pela Universidade de Harvard. A especialista aponta sete frases comuns entre pessoas altamente narcisistas — e são tão típicas que, com certeza, você vai reconhecer várias. 7 frases típicas de um narcisista com as quais eles tentam te ferir 1. “Você tem sorte que eu me importo” Alguém com traços narcisistas se vê como superior aos outros, então espera que todos sejam gratos por ele escolher fazer parte da sua vida. 2. “Ninguém iria querer ficar com você” De acordo com Warren, frases que diminuem o outro, como “Você é patética”, são comuns entre narcisistas, que tendem a se sentir decepcionados com quem não atende suas expectativas — pessoas que, para eles, estão sempre em um nível inferior. Planilha Para Advogados Publicidade Planilha Para Advogados ePlanilhas Saiba mais call to action icon 3. “Você precisa de mim” Essa frase manipuladora serve para reafirmar o controle que o narcisista acredita ter sobre você, e muitas vezes evolui para ameaças do tipo: “Se você continuar fazendo isso, eu vou embora”. 4. “Meus sentimentos são mais importantes” ou “Você está errada por se sentir assim” Para o narcisista, só os sentimentos, pensamentos e experiências dele importam. Como já vimos, empatia definitivamente não faz parte desse perfil. 5. “Por que você fala com o fulano? Ele é um idiota” Segundo a especialista, narcisistas têm uma necessidade constante de se sentir superiores aos outros — e uma das maneiras de fazer isso é rebaixando as pessoas ao seu redor. Por isso, é comum ouvirmos comentários negativos sobre sua família, amigos ou qualquer conhecido, apenas para que eles se sintam acima de todos. 6. “Se eu gritei, a culpa é sua” ou “se você não tivesse feito isso, eu não estaria com raiva” Narcisistas não assumem responsabilidade nem por suas próprias emoções. Se algo os afeta negativamente, sempre será culpa de outra pessoa — nunca deles. 7. “Não tenho tempo para isso” De acordo com Warren, frases como essa — além de atitudes como encerrar uma conversa com silêncio ou fingir que nada está acontecendo quando você tenta falar sobre um problema — são estratégias para evitar o diálogo. A especialista explica que eles costumam fingir indiferença enquanto aplicam a “lei do gelo”, uma forma bastante comum de manipulação. Career Certificate Program - Online Career Certificates Publicidade Career Certificate Program - Online Career Certificates coursera.org Saiba mais call to action icon Como responder a um narcisista? Eles podem ser diferentes entre si, mas a resposta para todos os casos é basicamente a mesma: não reagir emocionalmente. “Faça uma pausa, mas não abandone a conversa por completo. Não grite nem fique na defensiva”, orienta Cortney. O que um narcisista procura é justamente uma reação emocional — por isso, a especialista recomenda evitá-la a todo custo. Se não souber como fazer isso, comece respirando fundo e diga algo como: “Preciso pensar antes de responder”, ou estabeleça limites claros. Algumas formas de marcar esses limites podem ser com frases como: “Estou te ouvindo, só não concordo com você” ou “Obrigado por compartilhar sua perspectiva. Se estiver disposto a ouvir a minha, posso compartilhar também”. A psicóloga Ramani Durvasula, especialista em narcisismo, reforça que tentar explicar ou defender seu ponto de vista durante uma discussão com um narcisista é perda de tempo. “Lembre-se destas palavras simples sempre que discutir com um narcisista: eles não estão ouvindo”, afirma. Mantenha-se firme na sua realidade para evitar cair em gaslighting e tente não se deixar provocar. É difícil — mas não impossível. Saiba mais: Narcisistas conseguem amar? Entenda como pessoas com o transtorno se relacionam Os narcisistas adoram repetir essas frases para magoar você. Um psicólogo de Harvard explica como você deve reagir

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A atriz Carolina Dieckmann narrou uma experiência pessoal da infância: o período em que a mãe, Maíra Dieckmann, que morreu em 2019, enfrentou uma dependência em álcool. Carolina interpreta uma personagem que enfrenta o mesmo desafio em (Des)controle, filme que com previsão de estreia para o segundo semestre. Em entrevista ao videocast Conversa vai, conversa vem, do O Globo, a atriz contou que a mãe enfrentou a dependência por 10 anos após o divórcio do pai de Carolina. À época, a artista tinha cerca de 10 anos. Leia também Carolina Dieckmann lamenta distância de filho mais velho: ‘Me sinto engolida por esse amor’ Quem matou Odete Roitman? ‘Vale Tudo’ teve quatro finais alternativos; saiba quais Carolina Dieckmann compartilha ‘antes e depois’ com 23 e 46 anos; veja Carolina Dieckmann relembra dependência da mãe em álcool. Foto: Migdal Filmes/Divulgação Carolina Dieckmann relembra dependência da mãe em álcool. Foto: Migdal Filmes/Divulgação Maíra decidiu parar de beber sem frequentar reuniões do Alcoólicos Anônimos. “Entendemos, depois, que, talvez, ela não fosse alcóolica, porque depois a voltou a beber só socialmente. Então, ela realmente escolheu se a anestesiar através do álcool e ficou 10 anos em um buraco. Tenho uma visão do que o álcool faz num lugar muito íntimo”, disse Carolina. Idiomas para iniciantes Publicidade Idiomas para iniciantes talkpal.ai Saiba mais call to action icon A atriz afirmou que começou a beber só após os 30 anos e apenas conseguiu provar uísque depois da morte da mãe. “Fica aquela imagem da minha mãe deitada, o copo de uísque e o aroma. Dar um beijo nela e sentir aquele cheiro. Sentia o cheiro e já me dava reflexo no corpo, vontade de chorar. Comecei a beber tarde porque tinha esse medo também: será que beber significa chegar onde a minha mãe chegou?”, narrou. Segundo ela, poder interpretar a personagem foi dolorido, mas uma maneira de “se curar”. “Esse filme foi muito importante para mim”, descreveu.

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