domingo, 2 de novembro de 2025

Despedindo-se do Jornal Nacional, William Bonner cometeu um erro curioso no telejornal

 

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William Bonner deixou oficialmente a bancada do “Jornal Nacional” após décadas à frente do telejornal mais famoso da TV brasileira. Durante o tempo em que apresentou e fez a cobertura de matérias importantes, Bonner também cometeu alguns deslizes.

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Ao ser escolhido em 1996 para a função, ele precisou manter sigilo. Na época, nem mesmo Fátima Bernardes, que era sua esposa, ficou sabendo sobre a notícia. Um ano depois, Bonner cometeu um erro curioso. Em 1997, ao dar o seu famoso “boa noite”, o veterano se antecipou, errando o horário. No ar, ele então se corrigiu. “Você percebeu. Eu me antecipei. Eu desejo a todos uma boa noite, mas daqui a pouco”, afirmou.

Em 1998, apresentou a atração ao lado de Fátima Bernardes, inaugurando uma das duplas mais queridas da televisão. Em 2002, precisou passar por um momento difícil ao noticiar a morte do jornalista Tim Lopes, chorando ao vivo.

William Bonner se despede do ‘Jornal Nacional’ 

Nesta sexta-feira (31), William Bonner emocionou o público ao se despedir do “Jornal Nacional”, deixando lugar para César Tralli, que passa a apresentar o telejornal ao lado de Renata Vasconcellos.

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“O Jornal Nacional tira de quem integra essa equipe o simples direito de ser ingênuo. Por que temos a confiança de um país de que vamos fazer um trabalho de depuração daquilo que é certo, do que é verdadeiro e daquilo que não é. A outra coisa é que temos que estar sempre vacinados contra qualquer tipo de paixão e natureza ideológica para que lado for. Mesmo num ambiente de polarização, a gente não pode perder o foco dos fatos e da verdade”, afirmou Bonner.

Bolsonaro acredita que será mandado para a Papuda, diz site

 

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Segundo o site Metrópoles, o ex-chefe do Planalto confidenciou a pessoas próximas que acredita ser esse o destino mais provável, embora ainda busque reverter a condenação com recursos no Supremo Tribunal Federal (STF).© DR

Condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por envolvimento em uma trama golpista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já admite a possibilidade de começar a cumprir pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Segundo o site Metrópoles, o ex-chefe do Planalto confidenciou a pessoas próximas que acredita ser esse o destino mais provável, embora ainda busque reverter a condenação com recursos no Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com uma fonte próxima à família, Bolsonaro pretende tentar converter a pena em prisão domiciliar caso o STF determine sua ida a um presídio. O principal argumento deve ser o estado de saúde do ex-presidente, que enfrenta problemas recorrentes desde que deixou o governo. Neste ano, ele foi internado três vezes e passou por procedimentos cirúrgicos.

Aliados relatam ainda que Bolsonaro tem sofrido com crises intensas de soluços, que se agravaram nos últimos meses. A equipe de defesa deve usar esses episódios para reforçar a tese de que ele precisa cumprir a pena em casa, sob cuidados médicos.

A condenação foi definida pelo STF em 12 de setembro, quando Bolsonaro e aliados foram considerados culpados por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o ex-presidente liderava um grupo que tentou impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após as eleições de 2022.

As investigações da Polícia Federal, analisadas pela PGR e acolhidas pela Primeira Turma do Supremo, apontam que o plano do grupo incluía ações violentas e até a morte de autoridades, entre elas o próprio Lula e o ministro Alexandre de Moraes.

Na última semana, a defesa de Bolsonaro apresentou embargos de declaração pedindo revisão da pena. Os advogados afirmam que o acórdão do STF deixou de analisar pontos essenciais e chamam a sentença de “injusta e equivocada”.

A defesa sustenta que o tribunal ignorou o argumento de “desistência voluntária”, segundo o qual não houve atos efetivos de execução dos crimes. O recurso também cita o voto do ministro Luiz Fux, o único contrário à condenação, como base para o pedido de revisão.

Enquanto aguarda o julgamento dos recursos, Bolsonaro e sua equipe discutem estratégias jurídicas para evitar o encarceramento em regime fechado. Internamente, aliados dizem que ele tenta manter a rotina e a imagem pública, mas admite estar em “contagem regressiva” para o início da pena.

URGENTE – DIA 4 SERÁ HISTÓRICO! ORDEM PARA PARAR TUDO JÁ FOI CONFIRMADA! BRASIL À BEIRA DO APAGÃO!

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