sexta-feira, 21 de junho de 2024
Longe das novelas desde 2016, quando viveu Diana em Êta Mundo Bom!, Priscila Fantin segue num tratamento que perdurará por toda a sua vida. A atriz sofre de depressão crônica, uma falha recorrente no funcionamento dos neurotransmissores conhecidos como "hormônios da felicidade" --como, por exemplo, serotonina e dopamina. Pós-graduação é no Senac EAD! Quer Saber? Senac EAD Pós-graduação é no Senac EAD! Publicidade Apesar de ainda não ter o diagnóstico na época de Alma Gêmea (2005), a artista revelou que já sentia uma "tristeza profunda" desde os 19 anos --três anos antes da gravação da novela que é reprisada atualmente no Vale a Pena Ver de Novo. Orelha de Zé Inocêncio prova que público estava errado em Renascer Chrystian traiu Gretchen e morreu durante exibição de programa no SBT Estreia no Fantástico? Eliana segue repórter e chefão da Globo após deixar SBT Juliana Paiva promete grande virada de Electra em Família É Tudo: 'A casa vai cair' "Aos 26 anos, tive o diagnóstico de fato, mas, hoje, sei como a depressão age no nosso organismo, na nossa cabeça e no nosso comportamento", explicou ela, em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo. A artista disse que apenas cumpria obrigações, sem vivenciar os momentos interessantes ou ter prazer nas coisas mínimas. Melhor jogo de estratégia 2024 Forge Of Empires Melhor jogo de estratégia 2024 Publicidade "A depressão ocorre por deficiências de neurotransmissores e de produção de determinadas substâncias no meu organismo. Tenho sempre que estar cuidando. Existem manobras para me manter saudável, mas ela pode se instalar de novo. É sempre uma relação intensa com a minha condição. Tento lidar com o maior carinho, cuidado, paciência e respeito comigo mesma. Senão, fica pesado demais", admitiu. O diagnóstico veio em 2009, mas ela só falou sobre o tema no mundo artístico no ano seguinte. O diretor Pedro Vasconcelos foi o primeiro do meio a saber da condição. Ele a convidou para integrar o elenco da peça A Marca do Zorro, e ela desabafou sobre as inseguranças de não dar conta do trabalho --mesmo já estando em tratamento. "Com a peça, tive que ter contato com outras pessoas e sair um pouco do casulo, porque era um compromisso de trabalho. Sou muito comprometida. Ter essa obrigação, fazer terapia e tomar os medicamentos me fez muito bem. Fui melhorando", explicou ela. Melhor jogo de estratégia 2024 Forge Of Empires Melhor jogo de estratégia 2024 Publicidade Ainda assim, a atriz sabe que poderia ter passado por esse processo mais cedo. Ela explicou que, se tivesse lido sobre o assunto quando mais nova, poderia ter identificado a depressão antes de ter chegado ao ponto mais crítico da doença. "A depressão nunca afetou meu trabalho. Não houve consequência para a minha interpretação e para a vida das personagens. Em Alma Gêmea, não tinha o diagnóstico, o peso de saber e o tratamento. Mas a Serena, por si só, já é um antidepressivo. Vivenciar as minhas personagens é um antídoto", arrematou ela, que disse estar "feliz e grata" pela reexibição da novela. "É uma obra-prima, uma trama que foi um fenômeno e sempre será. É uma novela curativa. Todos os núcleos têm uma lição positiva", completou a artista. Atualmente, ela pode ser vista na comédia Partiu América, com Matheus Ceará, que estreou em maio na Netflix.
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O que Aconteceu com KEMUEL? O Auge e a Queda-A História
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