quarta-feira, 2 de outubro de 2024

A atriz, que iniciou no mercado ainda criança, pontuou: “[O assédio] É um assunto que atravessa todas as mulheres e a mim particularmente muito, porque sempre fui muito independente desde cedo, queria andar sozinha, queria me descobrir”. “Fui aprendendo a lidar com muito preconceito, tipos de assédio e perseguição. Até mesmo no ambiente de trabalho, muita opressão, muito abuso de poder e a mulher tende a imprimir como se fosse mais frágil”, emendou. A ex-contratada da Globo, que apontou que a situação é mais propícia de acontecer com mulheres, afirmou que o assédio está entranhado na sociedade. Isabelle Drummond recorda passado Para a artista, atualmente as mulheres conseguem perceber melhor as situações de abuso em comparação ao início dos anos 2000, quando ela começou a trabalhar. “Não se dava nome a esse tipo de comportamento. Muitas coisas foram expostas 10, 15 anos depois. É autoritarismo, abuso de poder, assédios no ambiente de trabalho […] A gente tinha medo de falar, porque as estruturas eram tão maiores do que nós e nós não tínhamos essa liberdade“, recordou. Isabelle salientou ainda que a tecnologia é uma aliada na luta, já que hoje em dia é possível gravar alguma situação para ter como prova.

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