A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis emitiu comunicado oficial negando rumores sobre um suposto desentendimento entre a atriz Giovanna Lancellotti e o ator Samuel de Assis. A nota foi divulgada nesta quinta-feira (2/10) em resposta às alegações de que Lancellotti teria interferido para substituir Assis em uma apresentação durante a final do concurso de samba-enredo da agremiação.
Em nota enviada à coluna Fabia Oliveira, a agremiação contestou as acusações. “A Beija-Flor de Nilópolis esclarece que não é verdade que a atriz Giovanna Lancellotti tenha cortado o ator Samuel de Assis da apresentação da final do concurso de samba-enredo ou alterado o roteiro do espetáculo”, declarou a escola.
A Beija-Flor explicou que a apresentação seguiu o planejamento original. “O roteiro foi previamente definido pelas coreógrafas e cumprido integralmente, em um trabalho coletivo com artistas convidados e integrantes da comunidade”, afirmou a agremiação em seu comunicado.
Os rumores começaram após o jornal Extra publicar que Samuel de Assis, parte do elenco da próxima novela das 21h, “Três Graças”, teria sido informado sobre sua substituição momentos antes da apresentação. Segundo a publicação, o ator conduziria um ritual representando um orixá ao lado de duas mulheres.
O jornal citou fontes ligadas à escola de Nilópolis que atribuíram a mudança à intervenção direta de Lancellotti. Uma dessas fontes disse ao Extra que “Ela ligou ordenando que fosse ela a encenar o ritual no palco”.
O evento ocorreu na quadra da Beija-Flor, localizada em Nilópolis, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, durante a final do concurso de samba-enredo da escola.
A publicação do Extra também trouxe declarações de pessoas ligadas à agremiação que contradizem a versão oficial. Um integrante da Beija-Flor teria dito: “Como conseguiu botar a Brunna pra fora, também quis mostrar o poder de ‘primeira-dama’, mesmo não sendo. Nunca tomou decisões importantes porque não sabe de carnaval, mas quis usar esse momento para se impor”.
Outra fonte mencionada pelo jornal acrescentou que “Gabriel só não fez nada para não passar por cima dela”, referindo-se à situação envolvendo a suposta substituição de Samuel de Assis na apresentação.
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