Suzane von Richthofen voltou aos holofotes com o sucesso da série “Tremembé”, que retrata o dia a dia dos detentos na penitenciária homônima. Em regime aberto desde 2023, a estudante de Direito pode cometer novos crimes futuramente. É o que avalia a sensitiva Chaline Grazik, autointitulada “vidente das estrelas”.
Chaline explica que, se Suzane não cuidar do controle emocional, ela tem grandes chances de cometer um novo crime. “Ela tem um tom de psicopatia e ele se renova a cada ciclo, uma coisa bem estranha”, disparou a vidente em entrevista ao podcast “3 Irmãos”, em setembro de 2023.
A sensitiva avalia que Suzane pode mudar rapidamente de personalidade. “Ela está um amorzinho, daqui a pouco, ela já está pensando em… Cometer algum crime“, define. Chaline também não acredita em uma mudança espiritual da condenada: “O mal age assim, tu fez uma vez, tu vai fazer sempre. Ou tu te controla, ou tu vais cometer erros graves novamente.”
Atualmente, Suzane é casada, mora no interior de São Paulo e tem um filho de 1 ano. Ela retirou o nome dos pais e, no início do ano passado, começou a cursar Direito novamente.
Promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo e comentarista do programa “Alô Você”, do SBT, Eliana Passarelli revelou que deu aula para Suzane no primeiro ano de faculdade.
Eliana lembra que Suzane recebeu apoio dos colegas de classe, que, a princípio, nem desconfiavam de que ela teria relação com o assassinato dos pais. “Toda a classe, os colegas dela - porque o ocorrido aconteceu quando ela estava no primeiro ano - estiveram no velório e a consolaram. A cena que temos, com ela no caixão, mostra todos os meus ex-alunos atrás dela. É muito louco! Aquilo comoveu de tal maneira, e todos sentiram muita pena dela. Foram até a casa dela, tentaram fazer com que ela ficasse mais feliz. Consolaram essa menina, que era completamente afetuosa”, relatou.
A promotora ainda conta que Suzane apresentava um comportamento normal, mas chama atenção para uma interação que ela tinha com um professor, que ela definiu como “algo dissimulado”.
“Na sala de aula, ela era uma menina normal, com inteligência dentro das expectativas das notas, e brincava com um professor querido, que não vou dizer o nome. Ele tinha o rosto bem rosado e uma aparência de Papai Noel, então, ela ia até as bochechas dele e brincava, dizendo: ‘Oi, professor! Você vai ser o meu Papai Noel no Natal’. Imagino que hoje ele não queira ser nada. Não era um comportamento infantil, era algo dissimulado e amigo, de uma pessoa que se aproximava”, avaliou.
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