segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Bárbara Evans revela decepção com Virgínia e expõe que influenciadora a ignorou ao tentar 'salvá-la' de um problema: 'Inúmeras tentativas'

 

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Bárbara Evans revelou que teve uma experiência frustrante ao tentar contato com a influenciadora Virginia Fonseca. Segundo a modelo, ela era admiradora da dona da WePink, mas acabou se decepcionando após ser ignorada em diversas tentativas de aproximação.

Eu sempre fui muito fã dela, gostava demais da conta, mas sempre fui ignorada. Foram inúmeras tentativas de contato, até mesmo para ajudá-la em um problema que ela tinha/tem, não sei, mas sempre sem sucesso. O Zé uma vez até me respondeu, dizendo que ia comunicar sobre o assunto, sempre muito educado”, contou Bárbara, mencionando o ex-marido da apresentadora do SBT.

O jogo de construção do ano

A modelo ainda afirmou que não guarda mágoas, mas que deixou de acompanhar o trabalho de Virginia. “Não desejo mal algum para ela, e nem para ninguém. Desejo muito sucesso, mas eu realmente não sou mais fã, e nem admiradora. Não que isso vá mudar na vida dela. Afinal, ela nem sabe quem eu sou”, completou.

Atualmente, Virginia Fonseca vive uma nova fase pessoal. A influenciadora se separou recentemente do cantor Zé Felipe, com quem tem duas filhas, e está namorando o jogador Vinícius Júnioratacante da seleção brasileira e do Real Madrid. O relacionamento entre os dois se tornou público pouco tempo após o término do casamento da empresária com o sertanejo.

Recentemente, Bárbara e o marido foram envolvidos em uma polêmica, que teria acabado com um celular destruído. Vander Ferretti, de 55 anos, disse ao G1 que foi confrontado pelo casal ao tentar acessar o Rio Bagres, um afluente do Rio Tietê, com o filho, de dez anos. Dono de um rancho no bairro Jacarandá, Vander afirmou que costuma pescar e tomar banho no rio há 15 anos, mas a famosa contou que o acesso usado pelo homem passa por dentro de sua propriedade.

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Vander tentou fazer o registro da confusão pelo celular, que foi arremessado no chão e danificado. “Ele quer fazer graça com esse celular, ele vai ver o que eu vou fazer com esse celular. Eu vou quebrar, sim. Ele vai tomar vergonha na cara dele. Ele vai”, diz suspostamente Gustavo no vídeo.

Bárbara se defendeu das acusações. "O que ocorreu foi um esclarecimento a uma pessoa que estava agindo no intuito de uma invadir uma área privada, onde há empresas legalmente estabelecidas e prestadoras de serviços. Toda a nossa atuação foi pautada pelo respeito e dentro dos limites legais".

domingo, 9 de novembro de 2025

Após fim de Vale Tudo, Paolla Oliveira aproveita férias em casa e reflete sobre rotina

 

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Relaxando! Após passar um ano em uma rotina intensa de gravações para o remake da novela Vale Tudo da TV Globo, Paolla Oliveira está aproveitando as férias do melhor jeito: em casa ao lado de seus grandes companheiros, os pets.

No Instagram, a atriz compartilhou diversos cliques brincando e fazendo carinho em Bruttus Batuque, o cachorro da raça bulldog francês, e os gatinhos, Frajola e Gustavo. 

Em casa. Amo viajar, mas para mim férias também é sobre curtir o que já faz parte do nosso dia a dia, com mais tempo (e mais calma). Mais alguém é assim por aí?, refletiu a artista sobre ter tempo para relaxar. 

Vale lembrar que, após o fim de Vale Tudo, Paolla viajou para Nova York, Estados Unidos e Portugal ao lado do namorado, Diogo Nogueira. A atriz compartilhou os momentos de aventura ao lado do cantor pelo mundo: 

Dos últimos dias. 

O que falta para o Brasil virar máquina de hits mundiais como a Coreia e a Turquia?

 Expoente mundial há décadas no universo das telenovelas, o Brasil ainda engatinha no mercado de séries e filmes, mesmo com plataformas de streaming internacionais investindo cada vez mais no país. Claro que há projetos que furam a bolha e fazem sucesso em outros países, como o filme Caramelo (2025), da Netflix, ou Beleza Fatal (2025), da HBO Max, mas eles são raros. Por que ainda estamos tão longe da potência frequente de países como Coreia do Sul, Espanha e Turquia?


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Para a executiva Monica Albuquerque --que já trabalhou na Globo e na Warner Bros. Discovery e atualmente lidera o desenvolvimento de conteúdo na Telemundo, braço da NBCUniversal voltado para o público hispânico nos Estados Unidos--, falta aos produtores e aos criativos brasileiros uma visão mais global na hora de escolher quais projetos audiovisuais desenvolver.


"Só neste último ano eu comecei a sentir um pouco mais de interesse do Brasil em olhar para o resto do mundo, em se comunicar com outros mercados. Talvez tenha ocorrido por causa da crise brasileira, mas era um movimento que já deveria estar acontecendo. A gente vê que a língua não é mais uma barreira, porque todo mundo consome conteúdo em coreano, em turco... Não há motivo para o país não estar nessa locomotiva também, a não ser o desconhecimento", diz Monica em conversa exclusiva com o Notícias da TV.


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"Vou dar um exemplo muito simples, corriqueiro, de adaptação. Eu pedi um projeto para uma escritora brasileira [para desenvolver na Telemundo], tinha algumas características que eu precisava, uma coisa familiar, com a construção de um triângulo [amoroso] e tal. E ela me mandou um negócio muito bem estruturado, mas o disparador desse triângulo era que uma das pontas era uma empregada vivendo na casa dos patrões, e aí o patrão inicia uma relação com essa funcionária", lembra a executiva.


"Só que isso, nos Estados Unidos, jamais seria um disparador possível, porque essa situação da empregada vivendo na casa dos patrões não existe no país. Eu tive essa conversa com a escritora, e ela inteligentemente propôs a solução: é uma estudante estrangeira que alugou um quarto na casa de uma família. Pronto, beleza, a gente tem a mesma situação, mas dentro de uma organização cultural e social adequada", continua.


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"Então, acho que falta um pouco aos criativos brasileiros aprender a pensar a partir dessas novas perspectivas. Você vê que a mudança é pequena, quase nada, mas agora o conteúdo vai viajar com mais facilidade. O Brasil acabou ficando culturalmente numa bolha, falando muito sobre o próprio Brasil --o que é ótimo também! Mas a gente precisa entender que, para viajar, num mercado globalizado, não dá para precisar ficar explicando tudo, entendeu? Você precisa criar situações que funcionem em qualquer lugar", ressalta Monica.


A executiva aponta que, mesmo em um contexto globalizado, é possível manter a brasilidade do projeto. "É óbvio que você vai falar sobre essas coisas sob uma perspectiva e uma ótica locais. Isso é fundamental, a gente manter o olhar cultural local. Mas tem que armar as histórias numa estrutura que seja facilmente compreendida em qualquer tipo de cultura", ela ensina.


arquivo pessoal



Quem é Monica Albuquerque? Brasileira desbrava o mercado latino e lidera 25 projetos na TV dos EUA

Quem é Monica Albuquerque? Brasileira desbrava o mercado latino e lidera 25 projetos na TV dos EUA

Monica Albuquerque (à esq.) com executivos da Telemundo; visão global


Monica Albuquerque sabe do que está falando: ela trabalhou em projetos como Chespirito: Sem Querer Querendo (uma série sobre um ícone mexicano, mas que funciona nos vários países em que Chaves e Chapolin fazem sucesso até hoje) e a própria Beleza Fatal (novelão com todo o sabor tupiniquim, porém com uma história de vingança que é universal).


Ela faz questão de espantar qualquer complexo de vira-lata: "Eu sempre fui e sou defensora de que o Brasil tem muito a dizer para o mundo, né? Eu acho que a nossa história, inclusive de resistência política, essa coisa que falamos de o brasileiro ser um forte, que não desiste nunca, traz uma maneira de lidar com os problemas de frente. Nós gostamos de falar sobre os nossos problemas, de refletir. Tem muita DR nos conteúdos brasileiros, e isso é muito legal. Porque, de uma forma geral, você encontra muito conservadorismo, muita hipocrisia em determinados conteúdos. E os conteúdos brasileiros são interessantes por isso, por essa coragem de enfrentar, de falar".


Então, tenho essa convicção de que o Brasil, de fato, tem uma contribuição a dar. Ele tem muito a dizer para o mundo. O brasileiro é muito criativo. Acho que o que precisa é um pouco desse desejo de se abrir mais, de entender que, em um processo de comunicação, você precisa ser compreendido pelo outro, senão não adianta. É uma via de duas mãos. 

A executiva ainda aponta uma evolução nos modelos de negócio do audiovisual brasileiro, que finalmente começa a se abrir para as possibilidades de parcerias com produtoras estrangeiras. "O mercado brasileiro se organizou muito em cima de contratos de exclusividade ou de incentivo público, né?", lembra Monica, que continua: "Eu vou muito a feiras de conteúdo por aí, e vejo que a conversa agora é essa: está todo mundo querendo fazer parceria, está todo mundo querendo se juntar. Então, eu acho que esse movimento começou a ser percebido no Brasil".


Até a todo-poderosa Globo se associou à alemã Beta Film GmbH para produzir a série Disciplina e à britânica BBC para um documentário sobre a Amazônia. "As pessoas estão entendendo que tem aí um dinheiro em cima da mesa, por assim dizer, que não está sendo buscado por ninguém. E é exatamente esse o movimento das parcerias, né? Você se une a alguém com quem possa ter alinhamento estratégico aos objetivos do seu negócio."


"Esse lado da venda é um que a gente ainda precisa desenvolver muito no Brasil. E também, olhando de fora, da perspectiva externa, vejo que às vezes as negociações são muito duras, são muito agressivas, então é preciso entender essa língua, até para conseguir uma negociação melhor", ela ensina.


"No fundo, o que eu vejo é que a oportunidade existe, sabe? E ela é grande, ela é importante. A questão é que a gente, como brasileiro, precisa aprender. E a gente precisa se abrir; porque, quando a gente aprende --e brasileiro aprende muito rápido (risos)--, a gente consegue romper essa barreira e fazer a diferença", crava a executiva à reportagem.


Está na hora de o Brasil se organizar e invadir o mercado, porque tem tudo para isso: tem muito talento, gente! É impressionante o talento brasileiro. Então, tem espaço, porque para talento sempre tem espaço, só tem que se organizar.👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀

sábado, 8 de novembro de 2025

Marina Ruy Barbosa revela que não cogitou conversar com Suzane von Richthofen para Tremembé

 

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Desde o lançamento da série Tremembé, exibida no Prime Video, Marina Ruy Barbosa se tornou um dos assuntos mais comentados entre os internautas. A atriz, intérprete de Suzane von Richthofen, contou em entrevista a Leo Dias que, em nenhum momento, cogitou entrar em contato com a criminosa. 

Marina contou que, além de não ter tido contato com Suzane, também não foi procurada por ela. Segundo a atriz, conhecê-la não fazia parte do processo criativo. 

- Não [me procurou] e não tive nenhum contato com ela. Nunca fez parte do meu processo criativo essa vontade. Acho que são coisas que caminham separadamente, apesar de serem tão juntas. Na série, a gente não busca romantizar, nem glamourizar e nem questionar o que o judiciário brasileiro definiu como pena para esses condenados por crimes tão chocantes.

A atriz deixou claro que tinha material suficiente para atuar:

- Nunca foi minha intenção e nem me bateu uma curiosidade [de conhecê-la]. Eu tinha conteúdo suficiente, como livros e [material] online, para criar com a minha tinta essa personagem de Tremembé.

Para finalizar, Marina deu sua opinião sobre a prisão dos famosos e os crimes:

- Esses crimes continuam acontecendo direto, mas passam mais rápido pela gente. Eles não atravessam a gente como esses casos atravessaram na época em que aconteceram, [acho que] pelo excesso de informação [que temos hoje em dia]. Acho que [a série] serve para um debate. Quem assistir direito, vai refletir. E Tremembé não representa o sistema carcerário do Brasil, porque lá é uma prisão diferenciada. Quem está nessa prisão tem um certo tipo de privilégio.

Nos últimos dias, Marina compartilhou fotos dos bastidores da série:

TRAGÉDIA COM LULA - BRASILIA ENTRA EM ESTADO DE ALERTA GERAL - AGORA TUDO OU NADA !!!!

 

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Gilmar Mendes fecha a porta do impeachment e explode crise em Brasília | 15 MINUTOS

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