domingo, 30 de novembro de 2025

Boicote bolsonarista fracassa e peça de Carol Castro tem ingressos esgotados

 

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ódio bolsonarista perdeu novamente. Apesar da tentativa de boicote proposto por apoiadores do ex-presidente condenado, o espetáculo teatral “A Manhã Seguinte”, estrelado por Carol Castro, teve sessões esgotadas.

polêmica teve início em 22 de novembro, quando a atriz comemorou, nas redes sociais, a prisão de Jair Bolsonaro (PL). Desde o dia 25, ele cumpre sua pena de 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.

Os ataques de ira começaram depois de uma foto postada por Carol, em que aparece com uma camiseta da seleção do Brasil estampada com frases como “#BrasilSoberano”, “100 anistia para golpista” e "Acabousonaro". A publicação provocou reações raivosas e levou apoiadores do ex-presidente a defenderem o boicote ao espetáculo.

Porém, não adiantou. A peça “A Manhã Seguinte” teve ingressos esgotados para três apresentações realizadas em João Pessoa, na Paraíba, sexta (28), sábado (29) e neste domingo (30).

O espetáculo foi escrito pelo britânico Peter Quilter e estreia no Brasil, com direção de Thereza Falcão e Bel Kutner. A comédia explora encontros incertos e afetos desastrados. No elenco, além de Carol, estão Bruno Fagundes, Gustavo Mendes e Angela Rebello.

Atriz já foi atacada

Em agosto, Carol também foi vítima da virulência dos bolsonaristas. Ela resolveu se manifestar nas redes sociais, em resposta aos ataques que vinha sofrendo.

Tudo começou depois que ela publicou um vídeo em que celebrava a decisão de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribuna Federal (STF), que determinou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), investigado por tentativa de golpe de Estado.

No vídeo, Carol aparecia vestindo uma camisa da seleção brasileira e segurando uma taça de vinho branco. Na publicação original, feita no Instagram, ela não falou nada. Apenas colocou na legenda frases como “GRANDE DIA! (“é só uma gripezinha”, “não sou coveiro”, “isso é mimimi”). Mais de 700 mil vidas perdidas! Venerador de torturador. Destruidor da biodiversidade e vidas indígenas. PRESO!!!!! Domiciliar, mas preso!!!!!! Viva a democracia! Brasil, soberano!!!!”.

A publicação, feita no Instagram, ultrapassou 1,8 milhão de visualizações e o conteúdo provocou reações ao estilo dos apoiadores de Jair Bolsonaro, que passaram a atacá-la raivosamente nas redes.

Carol, então, decidiu se pronunciar no X para rebater os ataques: “Para quem diz que estou chorando com algumas mensagens: só se for de rir! Só vejo ódio, falta de senso humano, de justiça. Estou trabalhando, pagando impostos e os salários dos seres que ganham uns 50 mil para usarem esparadrapos. Estudem sobre Lei Rouanet, Cultura/PIB e quando começou o rombo do INSS”, postou.

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Milhares de pessoas participam em manifestação contra o governo. Pedem "Eleições já!"

 

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Milhares de pessoas reuniram-se este domingo em torno do Templo de Debod, em Madrid, para participar na manifestação convocada pelo Partido Popular (PP) contra o Governo, dias depois de o ex-ministro socialista José Luis Ábalos e o seu ex-assessor Koldo García terem ficado em prisão preventiva no âmbito da investigação judicial sobre o alegado esquema de corrupção para a compra de máscaras durante a pandemia.

Sob o lema "Efetivamente: máfia ou democracia?", os principais líderes da oposição acusaram o governo de Pedro Sánchez de ter permitido, segundo eles, uma deterioração institucional "sem precedentes". O presidente do PP, Alberto Núñez Feijóo, disse durante o seu discurso que o que aconteceu com Ábalos "não é um erro isolado" e afirmou que "o sanchezismo é corrupção política, económica, institucional, social e moral", antes de exigir que "saia do governo".

Um caso que atinge o núcleo duro do PSOE

A situação de Ábalos, o primeiro deputado nacional em exercício a ser detido preventivamente, teve um forte impacto político. A direção do PSOE expulsou-o do partido após ter conhecimento da medida decretada pelo Tribunal Nacional, embora Ábalos mantenha o seu lugar como deputado não-inscrito.

O ex-ministro e o seu ex-assessor estão a ser investigados pelo alegado envolvimento numa rede de comissões irregulares ligadas a contratos de fornecimento de material sanitário durante os piores meses da pandemia. O chamado "caso Koldo" continua sob sigilo em várias de suas partes, e o juiz de instrução aponta indícios de suborno e de tráfico de influência. Ambos negam os factos.

Embora o caso tenha tido origem nos contratos de emergência para a compra de máscaras faciais durante a pandemia, o caso Koldo transformou-se numa investigação muito mais ampla sobre alegadas irregularidades na adjudicação de contratos públicos.

O juiz está a analisar não só os possíveis excessos de custos e a má qualidade do material sanitário, mas também a existência de comissões ilegais, tráfico de influências, desvio de fundos e uma possível rede organizada para direcionar os contratos para empresas específicas. Além disso, as investigações estendem-se a contratos adjudicados por várias administrações, incluindo comunidades autónomas como as Ilhas Canárias e as Ilhas Baleares, o que coloca o caso numa área mais profunda do que a mera compra fraudulenta de máscaras, apontando para uma rede de corrupção mais estrutural.

Investigações politicamente próximas de Sánchez

O caso reactivou as críticas da oposição à comitiva do primeiro-ministro. Embora nenhum dos investigados mais próximos de Sánchez tenha sido condenado, vários processos judiciais abertos nos últimos meses aumentaram a pressão política.

A mulher do presidente, Begoña Gómez, está a ser investigada por alegado tráfico de influências, corrupção empresarial, apropriação indevida, intromissão profissional e peculato em várias linhas de trabalho ligadas à sua atividade académica e alegadas recomendações a empresas que receberam contratos públicos.

Ao mesmo tempo, o seu irmão, David Sánchez, enfrenta um processo judicial por alegada prevaricação administrativa e tráfico de influências relacionadas com a sua contratação na Diputación Foral de Badajoz, num julgamento marcado para fevereiro de 2026.

Um clima político de tensão crescente

A manifestação deste domingo decorre num clima político cada vez mais tenso, alimentado pela sucessão de casos que afectam figuras próximas do governo. Para o PP, os escândalos demonstram um "padrão de comportamento" no círculo do Presidente; para o Governo, trata-se de uma ofensiva política baseada em processos judiciais que ainda não foram resolvidos.

Embora as investigações estejam a avançar, a detenção e a prisão preventiva de Ábalos constituem um marco sem precedentes na política recente e acrescentam um novo nível de tensão ao panorama político espanhol.

sábado, 29 de novembro de 2025

Irmão caminhoneiro acabou de confirmar agora! O Brasil vai para o chicote estralou com força

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